Começa na segunda-feira (18) a campanha de vacinação contra a gripe. Pelo menos 679 mil pessoas devem ser imunizadas no Estado, o que representa 80% do público prioritário (849.975 pessoas). Os primeiros a receberem a dose serão os trabalhadores da saúde, as gestantes e as puérperas (mulheres no período até 45 dias após o parto).
O estado decidiu antecipar a vacinação após o registro de um caso de gripe H1N1 no estado. O paciente contraiu a doença em São Paulo. Além disso, este ano os casos começaram a aparecer mais cedo. Normalmente é no inverno que o vírus circula com mais força.
A partir de 30 de abril, dia D de Mobilização Nacional, até o dia 20 de maio, a vacinação será destinada a todos que compõem o grupo prioritário da campanha.
Além dos trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas, também estão no grupo prioritário da campanha nacional de vacinação contra gripe as pessoas com 60 anos ou mais; crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade; indígenas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; e pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, entre outras. A vacina contra gripe fornecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é trivalente e protege contra os vírus influenza A (H1N1), influenza A (H3N2), e influenza B (subtipo Brisbane),
A vacinação contra gripe acontecerá em todas as Unidades Básicas de Saúde, nos 78 municípios capixabas. A semana passada e esta semana foram fixadas como período de distribuição das vacinas para os municípios e organização dos serviços municipais de saúde para início da vacinação.
Cronograma de vacinação contra gripe
– A partir de 18 de abril (segunda-feira): trabalhadores da saúde (todos os trabalhadores dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade), gestantes e puérperas (mulheres no período até 45 dias após o parto);
– A partir de 30 de abril (sábado): vacinação de todos os grupos prioritários da campanha, que é composto por pessoas com 60 anos ou mais; crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade; indígenas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, entre outras; profissionais de saúde; gestantes e puérperas.